A série “Emily em Paris”, da Netflix, proporciona uma incrível viagem pela cidade. Atrações turísticas óbvias, como a Torre Eiffel, o Arco do Triunfo e o Rio Sena, sempre aparecem em tomadas aéreas que dão vontade de voar correndo para a França. E os personagens vivem o cotidiano da cidade em belos cenários. Aqui mostramos 15 deles, mas a série tem muito mais. Confira:
Ópera Garnier, joia arquitetônica do século 19
Você descobre a suntuosidade da Ópera Garnier quando Emily vai assistir ao “Lago dos Cisnes” para forçar um encontro com o estilista Pierre Cadault. Assim você admira a fachada do século 19, a escadaria de mármore e a sala de espetáculos, com decoração dourada e vermelha. Pena que o esplêndido teto pintado pelo russo Marc Chagall não aparece na série.
Atelier des Lumières, um museu imersivo
Parece até que você está dentro dos quadros, projetados nas paredes do museu. Na série, Emily, Camille e Gabriel invadem as paisagens de Van Gogh, com seus famosos girassóis, mas atualmente o museu mostra trabalhos de Cezanne e Kandinsky.
Palácio de Versalhes, símbolo da ostentação da nobreza
A Galeria dos Espelhos do Palácio de Versalhes, símbolo da opulência do Absolutismo francês, é o cenário do desfile do estilista Gregory. Na trama, seu concorrente Pierre Cadault aparece fantasiado de Luis XIV, também conhecido como Rei Sol e responsável pela construção do palácio. O episódio também mostra os famosos jardins.
Panthéon, vizinho de Emily em Paris
O Panthéon de Paris é muito parecido com o de Roma, com suas colunas coríntias. Emily, por acaso, está bem na frente do mausoléu quando termina com o namorado norte-americano por telefone. A protagonista mora bem pertinho dali, na Place de l´Estrapade, que também aparece bastante na série e fica no charmoso bairro de Quartier Latin.
Hôtel Plaza Athénée, o preferido das celebridades
Só podia mesmo se hospedar no luxuoso Hôtel Plaza Athénée a atriz de cinema norte-americana Brooklyn Clark, que vai a Paris para inaugurar a loja de um cliente de Emily. Adorado pelas celebridades, o centenário hotel tem lustres de cristal, piso de mármore, elementos art déco e um toque de modernismo.
La Samaritaine, loja de departamentos de grife
Que espetáculo é a loja de departamentos La Samaritaine, em um edifício art nouveau do século 19! Ela vende peças de grifes como Louis Vuitton, Dior e Fendy, acessíveis para poucos. Não era o caso de Emily e sua amiga Petra, que saem correndo sem pagar por causa de um mal-entendido entre as duas, que não dominam o francês. A cena é muito engraçada.
A boemia de Montmartre e a Sacré-Coeur
O boêmio bairro de Montmartre é homenageado na série quando Emilly e Mindy fazem selfies em atrações como o cabaré Moulin Rouge e a Basílica de Sacré-Coeur. A bela torre da igreja também aparece em duas cenas: a caminhada das amigas pela linda Rue de l’Abreuvoir e a ação de marketing com uma cama de casal bem no meio da Place Dalida.
Ponte Alexandre III, enfeitando Paris desde 1900
A ponte Alexandre III, onde a agência de Emily grava um comercial com uma mulher nua, tem estátuas em estilo art nouveau e belas vistas para a Torre Eiffel e para os bateaux mouches cruzando o Rio Sena. Construída na Exposição Universal de 1900, foi um presente da Rússia para a França.
Fonte Saint-Michel e as apresentações de rua
Quem visita Paris se encanta com os artistas de rua nas estações de metrô, nas ruas e nas praças. Um dos shows da banda de Mindy é na frente da fonte Saint-Michel, construída em 1860 com materiais como bronze e mármore colorido.
Gare de L´Est, histórica estação de trem
É prático e econômico explorar a Europa de trem. Só Paris tem seis estações ferroviárias, chamadas de “gares” em francês. A Gare de L´Este é uma das mais antigas, inaugurada em 1850. É de lá que Emily parte para St. Tropez em um fim de semana. Pena que sua beleza arquitetônica apareça tão rapidamente no episódio.
Jardim do Palais Royal, para curtir a vida ao ar livre
O astral de Paris muda quando o inverno vai embora e as pessoas curtem as praças e os jardins. Emily também aproveita essas áreas verdes e conhece a babá chinesa Mindy, que se torna sua grande amiga, no Jardim do Palais Royal, pertinho do Museu Louvre.
La Defense, o bairro mais futurista de Paris
Nem parece Paris. O bairro onde mora Alfie está repleto de prédios altos, modernos e espelhados. Lá fica o distrito financeiro da cidade e, para surpresa da própria Emily, também apartamentos residenciais. Vale a pena descobrir a outra face de Paris e suas esculturas contemporâneas.
O estrelado e histórico restaurante Le Grand Véfour
O que tem de tão incrível o Le Grand Véfour? A casa exige reserva com muitos meses de antecedência, frustrando os planos de Emilly de impressionar a chefe. O restaurante de 1784, frequentado até pelo Imperador Napoleão Bonaparte, fica no Palais Royal e tem duas estrelas no conceituado guia Michelin.
Cemitério Père Lachaise, visitado por fãs de personalidades
Emily estranha quando Luc a leva para almoçar no Cemitério Père Lachaise no dia do seu aniversário. Os cemitérios de Paris são atrações turísticas populares, com áreas verdes e túmulos que lembram obras de arte. O Père Lachaise abriga jazigos de famosos como Frédéric Chopin, Oscar Wilde e Honoré de Balzac.
Café de Flore, o preferido de Simone de Beauvoir
Os cafés com mesas na calçada fazem parte do dia a dia dos parisienses. Um dos mais famosos é o Café de Flore, frequentado pelo casal de filósofos Simone de Beauvoir e Jean Paul Sartre nos anos 1940. Emily só descobre isso ao conhecer o professor Thomas no café. O que ele não conta é que os dois escritores costumavam passar o dia trabalhando no local.